Joaquim Rodrigues
O meu blog: “histórias do coração” ele mostra a beleza e todas as maravilhas que existem em nossas vidas em todos nossos sentimentos tudo em forma encantadora de palavras que nos saem do meu coração, um coração que acredita na vida na felicidade de tudo que a vida nos reserva. O meu coração é um livro sobre o amor que vivem na minha alma. (Aqui encontramos poemas, música, e histórias da vida real) (Joaquim Rodrigues)
sexta-feira, 22 de julho de 2016
"Conversa de amigas"
Joaquim Rodrigues
Olá, minha querida, faz tempo que não te via.
é verdade querida Eli.., mas tenho passado muito mal
então porquê Lu...? O que te aconteceu agora
meu amor saiu de casa, e não voltou mais
A ultima vez que o vi, ele vestia jeans azul, e blusa preta
levava com ele só o que eu deixei levar, mais nada
uma mala já muito velha, com roupas já muito usadas
entre isso, um blusão cinzento já muito, mas muito coçado
Que eu saiba não me parece ter levado nada meu
embora ele tenha-me confessado guardar no peito o meu amor
amiga, assim tipo militar, como fosse possível levar o que é meu
que eu saiba, só levou umas botas cinzentas, que lhe ofereci
Quanto a recordação, deixou-me pouca coisa, muito pouca mesmo
uma manta azul, um radio que nem noticias dele me dá
o cheiro dele na cama, que quanto mais tempo passa o sinto menos
e uma nostálgica recordação de uma aliança que a devolvi a tempo
Uma triste história minha amiga, como todas aquelas que você conhece
estivesse eu quietinha, e não te fazia perder tempo agora a ouvir isto
mas minha amiga, deixa eu te confessar, por favor, gostava de ter noticias
porque espero o pior, o pior ainda é que eu, amo-o muito ! Muito mesmo.
“22/07/2016”
(Joaquim Rodrigues)
"O Amor e o Tempo"
Joaquim Rodrigues
Pela montanha alcantilada
todos quatro em alegre companhia
o Amor, O Tempo, a minha Amada
e eu subia-mos um dia…
Da minha amada no gentil semblante
já se viam indícios de cansaço
o amor passava-nos adiante
e o tempo acelerava-nos o passo
- Amor, amor! Mais devagar!
não corras tanto assim, que tão ligeira
não pode com certeza caminhar
a minha, doce companheira!
De súbito o amor e o tempo, combinados
abrem as asas trémulas ao vento
por que voais assim tão apressados?
onde vos dirigis? Nesse momento?
Volta-se o amor e diz com azedume
tende paciência, amigos, meus!
eu sempre tive este costume
de fugir com o tempo
Adeus, adeus!
"01/01/2012"
(Joaquim Rodrigues)
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