(Joaquim Rodrigues) |
Ontem à noite, eu passei há tua porta.
Não te vi. mas escorreguei e caí na lama!
Como era já, a uma hora morta.
Pensei com seria tão bom, ter caído na tua cama!
Tinha-te dado muito, mas muito amor.
Que há muito, eu te desejo dar.
Sinto um aperto no coração que me causa dor.
Sinto muitos desejos, eu quero te beijar.
Passei na tua rua, para te dar uma flor.
Comprei-a numa loja na tua rua.
Como não te pude entregar guardei-a.
Como não te pude entregar guardei-a.
Quando a quiseres meu amor ela é tua.
Este poema é um, um pouco infeliz.
Mas se quiseres, podes contar ao mundo.
Quem o escreveu, quem o mandou.
Quem o escreveu, quem o mandou.
Diz que foi um louco apaixonado, que sempre diz.
Que foi há muito tempo, por ti se apaixonou.
(14/10/2013)
Joaquim Rodrigues