O meu blog: “histórias do coração” ele mostra a beleza e todas as maravilhas que existem em nossas vidas em todos nossos sentimentos tudo em forma encantadora de palavras que nos saem do meu coração, um coração que acredita na vida na felicidade de tudo que a vida nos reserva. O meu coração é um livro sobre o amor que vivem na minha alma. (Aqui encontramos poemas, música, e histórias da vida real) (Joaquim Rodrigues)
quarta-feira, 27 de março de 2013
"Meu Amor"
Meu amor.
Eu preciso de ti, para ser feliz.
Preciso do som da tua voz.
Para me segurar meu espírito.
E a minha alegria.
A tua presença.
Deixa meus sentidos acordados.
E meu coração bate muito mais rápido.
Sem a tua presença.
Parece não querer bater mais.
Meu amor.
Quero sentir todos os aromas de tua pele.
Quero-me sentir feliz contigo.
Porque só penso em ti.
E tu estás comigo sempre.
Em pensamento todos os dias.
Quero-te cheirar, te acariciar.
Vem para perto de mim.
Quero deixar de sentir a sensação que sinto.
Que longe de ti, a minha vida é triste.
Sinto o meu tempo passar.
Meu amor.
Mas hoje, eu sinto o meu corpo animado e quente.
Como se tu estivesses aqui.
Como se tu sussurrasses no meu ouvido, muito suave.
Sinto o teu perfume os poros de tua pele.
A minha loucura!
Porque tens as mais sedutoras.
E doces fluidos corporais, e que eu tanto amo, tu sabes.
Hoje sinto-me amarrado em teu corpo.
Um corpo de mulher além do meu.
O teu corpo.
Que é belo, que eu desejo, que eu amo.
Meu amor.
(27/03/2013)
Joaquim Rodrigues
"O Amor mora ali ao Lado"
É sábado, estão sentados numa esplanada do jardim, ambos sozinhos, em mesas próximas, frente a frente. Ela pede um café, deita o açúcar, mexe-o demoradamente com a colher, distraída a observá-lo a ler o jornal. Fantasia que ele vai erguer os olhos a qualquer instante e surpreendê-la a olhar, que lhe sorri e se levanta para ir à sua mesa apresentar-se. Sorri com a ideia no momento em que ele levanta os olhos do jornal, mas apressa-se a desviar os seus, a virar a cara, com vontade de rir. Ele repara que ela desvia o olhar, volta a página do jornal, baixa os olhos por um segundo e torna a olhar. Ela não se atreve a fitá-lo, concentra-se na chávena de café à sua frente. Ele imagina a ir ter com ela para meter conversa. Por um instante, sente-se tentado, pergunta-se se teria coragem. Porque não?, pensa. Mas então ela chama o empregado para lhe pedir a conta e o momento passa. Ele deixa-se estar sentado e ela vai-se embora.
No domingo cruzam-se no átrio de um cinema. Estão ambos acompanhados, vão a salas diferentes. Sustêm a respiração a escassos metros um do outro, os seus olhos fixam-se num espanto recíproco, num relâmpago eterno, e, pela primeira vez, assumem um reconhecimento mútuo, pois ele sorri-lhe e ela faz-lhe uma vénia ligeira com a cabeça, de um modo divertido. A meio da semana ele vai almoçar com um cliente importante a um restaurante requintado da moda e lá está ela para o receber, sorridente, desinibida, dona de um caderno onde escreve à mão e opõe vistos nos nomes das pessoas que chegam com mesa marcada. É relações públicas e veste-se de forma discretamente elegante, uma camisa preta, uma saia arroxeada de seda.
- Parece que nos encontramos em todo o lado, comenta ele, encantado por a ver.
Ela ri-se.
- É o destino, graceja.
Dois dias mais tarde, ele chega ao jardim, solta a trela do cão e este corre para junto do dela. Ele aproxima-se dela, sentada num banco, aponta para o lugar ao seu lado, ela faz-lhe sinal com a mão para que se sente.
- Agora que já sabe o meu nome, diz ele, gostava de saber o seu.
Ela ri-se, diz como se chama e depois começam a falar com naturalidade, como se conhecessem desde sempre.
(17/03/2013)
Rodrigues Joaquim:
"Amor e Carinho"
Sabemos que o poeta, é um ressuscitador.
Ressuscita a saudade,
ressuscita o amor.
ressuscita o amor.
Ressuscita a paixão,
ressuscita até a dor.
ressuscita até a dor.
É no silencio da calma, no conflito da razão.
Que escreve versos e trovas,
falando de paixão.
falando de paixão.
Corre nas veias o sangue,
da saudade e do amor.
da saudade e do amor.
O poeta sim senhor! É um grande sonhador.
Qual poeta que não fala,
de amor no seu versado?
de amor no seu versado?
Os poemas sem amor,
não têm significado.
não têm significado.
Despromovido de ternura, nem sentimento igual.
Falta-lhe a imaginação,
falta-lhe amor no coração.
falta-lhe amor no coração.
Eternos são os poetas, criadores e criativos.
Criam amor criam ilusão,
mantêm a paixão acesa.
mantêm a paixão acesa.
Nos seus versos ele mostra, no amor toda beleza.
(27/03/2013)
Joaquim Rodrigues
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