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quarta-feira, 27 de março de 2013

"Ama-me" (HD) Joaquim Rodrigues


"Meu Amor"



Meu amor.
Eu preciso de ti, para ser feliz.
Preciso do som da tua voz.
Para me segurar meu espírito.
E a minha alegria.
 
A tua presença.
Deixa meus sentidos acordados.
E meu coração bate muito mais rápido.
Sem a tua presença.
Parece não querer bater mais.
 
Meu amor.
Quero sentir todos os aromas de tua pele.
Quero-me sentir feliz contigo.
Porque só penso em ti.
E tu estás comigo sempre.
Em pensamento todos os dias.
 
Quero-te cheirar, te acariciar.
Vem para perto de mim.
Quero deixar de sentir a sensação que sinto.
Que longe de ti, a minha vida é triste.
Sinto o meu tempo passar.
 
Meu amor.
Mas hoje, eu sinto o meu corpo animado e quente.
Como se tu estivesses aqui.
Como se tu sussurrasses no meu ouvido, muito suave.
Sinto o teu perfume os poros de tua pele.
A minha loucura!
Porque tens as mais sedutoras.
E doces fluidos corporais, e que eu tanto amo, tu sabes.
 
Hoje sinto-me amarrado em teu corpo.
Um corpo de mulher além do meu.
O teu corpo.
Que é belo, que eu desejo, que eu amo.
Meu amor.
 
(27/03/2013)
Joaquim Rodrigues

" Meu Amor" (HD) Joaquim Rodrigues


"O Meu Coração"


Como o amor.
costuma andar sempre.
Em viagem.
Eu, um dia.
Vou encontrar.
A companheira.
Que tanto preciso!
 
A companheira que vai ser.
A fonte da minha vida.
A força da minha alegria.
O centro das minhas atenções.
E de todo o meu imenso.
Amor e Carinho!
 
(27/03/2013)
Joaquim Rodrigues

"Café dq Manhã" (HD) Joaquim Rodrigues


"O Amor mora ali ao Lado"



Eles se cruzaram a primeira vez há meses! E aí se passaram a conhecer de vista! Se tinham cruzado um pelo outro, porque viviam no mesmo bairro, e isso se tornava fácil de eles se ver na rua. Mas já se voltaram a cruzar no supermercado, no café, de passearem os cães no jardim. Ela mora dois prédios ao lado do dele, não sabe o seu nome, nem o que faz, mas conhece-lhe algumas rotinas, já ouviu a sua voz, aprecia a forma de ele se vestir. Acha-o atraente e fica atenta quando o vê. Ele gosta de levar um livro consigo quando vai com o cão ao jardim. Senta-se num banco a ler, mas, se ela chega, não consegue concentrar-se. Finge que lê, espreita-a por cima do livro, maravilhado com o seu jeito distraído de caminhar num vaivém constante enquanto fala ao telemóvel, rodando o vestido numa volta graciosa ao fim de alguns passos casuais. Adora o seu sorriso encantador, o modo como inclina a cabeça para trás e lança um risinho espontâneo para o ar a meio da conversa.
É sábado, estão sentados numa esplanada do jardim, ambos sozinhos, em mesas próximas, frente a frente. Ela pede um café, deita o açúcar, mexe-o demoradamente com a colher, distraída a observá-lo a ler o jornal. Fantasia que ele vai erguer os olhos a qualquer instante e surpreendê-la a olhar, que lhe sorri e se levanta para ir à sua mesa apresentar-se. Sorri com a ideia no momento em que ele levanta os olhos do jornal, mas apressa-se a desviar os seus, a virar a cara, com vontade de rir. Ele repara que ela desvia o olhar, volta a página do jornal, baixa os olhos por um segundo e torna a olhar. Ela não se atreve a fitá-lo, concentra-se na chávena de café à sua frente. Ele imagina a ir ter com ela para meter conversa. Por um instante, sente-se tentado, pergunta-se se teria coragem. Porque não?, pensa. Mas então ela chama o empregado para lhe pedir a conta e o momento passa. Ele deixa-se estar sentado e ela vai-se embora.
No domingo cruzam-se no átrio de um cinema. Estão ambos acompanhados, vão a salas diferentes. Sustêm a respiração a escassos metros um do outro, os seus olhos fixam-se num espanto recíproco, num relâmpago eterno, e, pela primeira vez, assumem um reconhecimento mútuo, pois ele sorri-lhe e ela faz-lhe uma vénia ligeira com a cabeça, de um modo divertido. A meio da semana ele vai almoçar com um cliente importante a um restaurante requintado da moda e lá está ela para o receber, sorridente, desinibida, dona de um caderno onde escreve à mão e opõe vistos nos nomes das pessoas que chegam com mesa marcada. É relações públicas e veste-se de forma discretamente elegante, uma camisa preta, uma saia arroxeada de seda.
 - Parece que nos encontramos em todo o lado, comenta ele, encantado por a ver.
Ela ri-se.
 - É o destino, graceja.
Dois dias mais tarde, ele chega ao jardim, solta a trela do cão e este corre para junto do dela. Ele aproxima-se dela, sentada num banco, aponta para o lugar ao seu lado, ela faz-lhe sinal com a mão para que se sente.
 - Agora que já sabe o meu nome, diz ele, gostava de saber o seu.
Ela ri-se, diz como se chama e depois começam a falar com naturalidade, como se conhecessem desde sempre.

(17/03/2013)
Rodrigues Joaquim:

"Espetáculo" (HD) Joaquim Rodrigues


" Desabafo"

"Desabafo do Joaquim"

"Azul" (HD) Joaquim Rodrigues


"O Sol Existe"



"Torneró" (HD) Joaquim Rodrigues


"Amor e Carinho"



Sabemos que o poeta, é um ressuscitador.
Ressuscita a saudade,
ressuscita o amor.
Ressuscita a paixão,
ressuscita até a dor.
É no silencio da calma, no conflito da razão.
Que escreve versos e trovas,
falando de paixão.
Corre nas veias o sangue,
da saudade e do amor.
O poeta sim senhor! É um grande sonhador.
Qual poeta que não fala,
de amor no seu versado?
Os poemas sem amor,
não têm significado.
Despromovido de ternura, nem sentimento igual.
Falta-lhe a imaginação,
falta-lhe amor no coração.
Eternos são os poetas, criadores e criativos.
Criam amor criam ilusão,
mantêm a paixão acesa.
Nos seus versos ele mostra, no amor toda beleza.
 
(27/03/2013)
Joaquim Rodrigues

"O que é o Amor" (HD) Joaquim Rodrigues