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terça-feira, 1 de outubro de 2013

"Fantasias"

(Joaquim Rodrigues)

Eu quando invento um poema, nele, lembro sempre o amor.
O amor faz-me sobreviver, dá-me paz, luz, no meu dia-a-dia.
Escrevo sempre em rimas, a vida faz-me rimar no amor, na dor.
E assim entrego-me com o coração á minha escrita, à poesia.
 
Escrevo um poema com lágrimas nos olhos, e na mão, uma flor.
E quando molhada de orvalho, eu o bebo na paz da melodia.
Flor que colho de madrugada ao nascer do sol com muito amor.
Para te oferecer com carinho, ternura, alma e fantasia.
 
Continuarei a escrever sem nunca me sentir estrela.
Escreverei enquanto podere, e o verso morra.
Durmo e acordo, serei eu, em cada momento de mim.
Sempre escreverei, como um pintor pinta, uma aguarela.
Junto ao mar, com uma montanha em frente, ou na minha janela.
Eu quererei sempre ver o encanto da vida, o meu jardim.
 
(01/10/2013)
Joaquim Rodrigues

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