Por eu gostar, de levar a vida.
Na brincadeira!
Tu um dia me chamaste.
De covarde e palhaço.
Lembras-te?
Mas na verdade!
Se tivesses acreditado.
Nas minhas brincadeiras.
De dizer verdades, quando brinco.
Terias ouvido muitas verdades.
Que insisto dizer, a brincar.
Falei muitas vezes, como um palhaço.
Mas nunca como um covarde.
Porque em toda a minha vida.
Sempre acreditei.
Na seriedade da plateia.
Que sempre sorria!
Joaquim Rodrigues
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