O poema é como um corpo, de mulher.
Tem de ser suave, leve, e belo.
Tem de possuir, pontos sensíveis.
Que com um simples toque o faça vibrar.
Tem de ser forte, delicado flexível.
Mas inquebrável.
Para alguns é impenetrável.
Mas para alguém é especial.
É aberto transparente claro.
(14/03/2013)
Joaquim Rodrigues
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